quarta-feira, 10 de agosto de 2011
A verdadeira...
Cereja em cima do bolo: a empresa onde trabalho tem "dress rules" rígidas. Deus me proteja.
TmAV
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
DEFICIÊNCIAS
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
MP *****
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Mixed Feelings
quarta-feira, 22 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Transparente
quinta-feira, 9 de junho de 2011
...
terça-feira, 31 de maio de 2011
As pessoas são uma merda
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Looping
terça-feira, 10 de maio de 2011
Muitas asneiras, foi o que me apeteceu!
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Voltamos ao mesmo?
"O capitalismo moderno precisa de uma grande quantidade de homens que colaborem sem levantar problemas, que queiram consumir cada vez mais, e cujos gostos estejam nivelados e sejam altamente influenciáveis e previsíveis. Precisa de homens que se sintam livres e independentes, que não se sintam sujeitos a qualquer autoridade, príncipio ou consciência - e que contudo queiram ser chefiados, cumprir exigências e ocupar o seu lugar na maquinaria social sem atritos; que possam ser comandados sem recorrer à violência, chefiados sem chefes e motivados sem objectivos, com o objectivo único de ter um bom desempenho, de estar em constante movimento, de funcionar de progredir.
Qual é o resultado? O Homem moderno está alienado de si mesmo, dos seus semelhantes e da natureza. Transformou-se numa matéria-prima e vive como se a sua vida fosse um investimento para lhe dar o maior lucro possível sob as condições de mercado presentes."
Este trecho foi retirado de um livro que se entitula "A Arte de Amar", escrito por um senhor que nasceu em 1900 e depois digam-me que não está tudo louco.
TmAV
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Voltas.. vão dar vão!
Vou casar com alguém que amo e que me ame na mesma "quantidade" de volta! E outros poderão rir-se pela sabedoria crónica da cedência pelo bem estar e achar "coitadinha... tão querida... ingénua... não sabe nada... ainda acredita em príncipes... vai acabar sozinha, ridícula...", mas aos meus olhos o incómodo que tenho pelos corações dos (in)felizes-mais-ou-menos-correspondidos é bem maior do que o que carrego por estar sozinha.
Trocaram-me as voltas. E eu aterrei aqui. Agora é começar de novo.
TmAV.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Avilod
A arte dos artistas que não sabem que o são. Subir. Descer. Escadas. Rampas. Piruetas. Tudo é duro de tão certo. Mais duro ainda quando errado.
Sempre escuro. É a cor que visto por dentro agora. De vestido alegre violeta. Laço traseiro e vivo. Unhas pintadas de rosas cheirosas. Tudo é cor que parece que floresce, mas se tocas desfaz-se como uma bolha. Pareço feita de borracha. Uma boneca. Linda. Por dentro vazia. Insegura. Desamparada. E ninguém sabe. Ninguém sonha.
Li algures que esta é a verdadeira morte... Ninguém perceber de ti.
13h11m (num afamado restaurante algures em Lisboa)