A rapidez dos movimentos, mas mais ainda o impacto deles. A
eterna teoria do bater de asas de uma borboleta. Olho para trás e vejo as
piruetas, os caminhos, os desvios, os atalhos, as contracurvas, as marés, as
chuvas, as travessias pelos rios (com e sem pé), os voos altos e baixos, em
sonhos, acordada, as quedas, os saltos.
Um sem fim de suspiros que me levam a longas-metragens sobre
um filme que é tão real como imprevisível.
Tão previsível que tem se a esperança de não poder ver. De não ser.
Tão fantástico que se ama. Mesmo quando dói.
Tão efémero. Tão eterno.
Tão perto. Tão longe.
Um presente num presente.
Uma volta.
Mais uma.
TMAV.